Jorge e Luísa compõem o modelo da família burguesa do século XIX. Recém casados, têm uma vida aparentemente perfeita e dentro dos padrões da época.
Luísa é uma moça meiga, prendada e romântica. Já Jorge, é um engenheiro bem sucedido, sem muita sensibilidade.
Eles vivem em clima de lua de mel até que Jorge precisa sair da cidade a trabalho.
Entediada e só, Luísa tenta, sem sucesso, se entreter com os livros. Nesse período, Basílio, um primo e ex namorado da moça, que estava morando no exterior, reaparece.
Galanteador e muito fino, Basilio tenta se reaproximar de Luísa, prometendo dar a ela a atenção que Jorge era incapaz de ter naquele momento; esta, por estar se sentindo solitária a vulnerável, acaba se apaixonando novamente por ele e praticando o adultério.
Logo, Basílio viaja. De longe, ele e Luísa trocam cartas apaixonadas. Uma destas é interceptada por Juliana, empregada da casa que tem verdadeiro ódio da patroa, que passa a chantagear a pobre Luísa, exigindo dinheiro e a submetendo a trabalhos domésticos que ela não estava acostumada.
Temendo que Jorge descobrisse a traição, Luísa aceita os maus tratos de Juliana e promete conseguir a quantia exigida por ela.
Após a chegada de Jorge, Juliana se torna menos complacente, pressionando a patroa que, assustada, pede ajuda a Sebastião – velho amigo da família – que, na tentativa de resolver a situação, acaba matando acidentalmente a empregada.
Sem desconfiar de nada, Jorge enche Luísa de mimos, mas, enfraquecida pelos maus tratos de Juliana, ela é acometida por uma violenta febre.
Em repouso, Luísa não percebe a chegada de uma carta endereçada a ela. Esse fato chama a atenção de Jorge, que a lê e descobre o adultério. Mesmo sabendo da traição ele a perdoa por amar-lhe muito.
Nada bastou, porém, e Luísa morre.
Assim, o modelo de lar, construído sobre uma base de convenções sociais, desmorona sob o peso da mentira e do adultério.
O livro termina mostrando Basílio sem sentir nada em relação à morte de sua amante, queixando-se apenas, de não ter trazido a ‘Alfonsine’.
Afirmando, assim, não ter tido nenhum envolvimento sentimental para com Luísa; o que distancia, ainda mais, o livro das convenções românticas. Jorge e Luísa compõem o modelo da família burguesa do século XIX. Recém casados, têm uma vida aparentemente perfeita e dentro dos padrões da época.
Luísa é uma moça meiga, prendada e romântica. Já Jorge, é um engenheiro bem sucedido, sem muita sensibilidade.
Eles vivem em clima de lua de mel até que Jorge precisa sair da cidade a trabalho.
Entediada e só, Luísa tenta, sem sucesso, se entreter com os livros. Nesse período, Basílio, um primo e ex namorado da moça, que estava morando no exterior, reaparece.
Galanteador e muito fino, Basilio tenta se reaproximar de Luísa, prometendo dar a ela a atenção que Jorge era incapaz de ter naquele momento; esta, por estar se sentindo solitária a vulnerável, acaba se apaixonando novamente por ele e praticando o adultério.
Logo, Basílio viaja. De longe, ele e Luísa trocam cartas apaixonadas. Uma destas é interceptada por Juliana, empregada da casa que tem verdadeiro ódio da patroa, que passa a chantagear a pobre Luísa, exigindo dinheiro e a submetendo a trabalhos domésticos que ela não estava acostumada.
Temendo que Jorge descobrisse a traição, Luísa aceita os maus tratos de Juliana e promete conseguir a quantia exigida por ela.
Após a chegada de Jorge, Juliana se torna menos complacente, pressionando a patroa que, assustada, pede ajuda a Sebastião – velho amigo da família – que, na tentativa de resolver a situação, acaba matando acidentalmente a empregada.
Sem desconfiar de nada, Jorge enche Luísa de mimos, mas, enfraquecida pelos maus tratos de Juliana, ela é acometida por uma violenta febre.
Em repouso, Luísa não percebe a chegada de uma carta endereçada a ela. Esse fato chama a atenção de Jorge, que a lê e descobre o adultério. Mesmo sabendo da traição ele a perdoa por amar-lhe muito.
Nada bastou, porém, e Luísa morre.
Assim, o modelo de lar, construído sobre uma base de convenções sociais, desmorona sob o peso da mentira e do adultério.
O livro termina mostrando Basílio sem sentir nada em relação à morte de sua amante, queixando-se apenas, de não ter trazido a ‘Alfonsine’.
Afirmando, assim, não ter tido nenhum envolvimento sentimental para com Luísa; o que distancia, ainda mais, o livro das convenções românticas.
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